Direito à reforma
Postado por
Anónimo
em domingo, 11 de novembro de 2007
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Depois de muito se falar, e bem, sobre vários casos de professores a quem foi negada a concessão de reforma por incapacidade, e que culminaram na continuidade do exercício de funções em situações desumanas (caso da profª que tinha de se apresentar na escola e cumprir o seu horário deitada numa cama) e na morte em trabalho (caso do prof. Artur, da Escola Secundária Carlos Amarante de Braga), o "Inimigo Público" publicou nas suas páginas a informação, irónica e bem escalpelizada, que se segue:
(Clicar na imagem para ampliar)
Pelos menos aqueles casos serviram para mudar a legislação no que diz respeito às comissões que irão avaliar os pedidos de reformas por incapacidade, já que as Juntas Médicas serão constituídas exclusivamente por médicos.
Foi necessário surgirem aqueles casos para que a legislação mudásse... caso contrário a manterem-se situações idênticas às anteriores.
A manter-se a lei, o meu conselho seria que os futuros requerentes não parássem de respirar... sob pena de irem parar ao Instituto de Medicina Legal!!
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