«Jornal O JOGO elogia Dicionário da Porto Editora. Porto Editora coloca crítica no seu "site". Vou mi suicidá, cara!»
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(Qualquer perturbação ou excesso contidos neste mail são da responsabilidade exclusiva da indústria farmacêutica, por não ter ainda descoberto os calmantes certos para evitar que eu fique extremamente irritado com tudo isto.)
«Você foi no ospitau visitá um doente? Qui bonita ação!»
De acordo em acordo, um dia ainda vamos escrever assim. Ou não vamos escrever, vamos voltar às cavernas e caçar leões
Era bem capaz de me deixar mais bem-disposto :)
Já viram o novo dicionário da TORTO EDITORA?
Reparem bem como a TORTO EDITORA - que julgo que antes se chamava Porto Editora e era uma empresa prestigiada - desceu tão baixo que até coloca na sua página deste "produto" uma crítica do jornal... [aguentem-se bem para não "enfartar", neologismo (querendo verbalizar o acto de "quinar de enfarte", hoc sensu e só, note-se, uma vez que enfartar burros já há muito se pratica) propositado em homenagem à TORTO EDITORA, a incluir brevemente na edição 2010 e meio]... Uma crítica, dizia eu, do jornal O JOGO!!!! E quem terá feito a crítica, o Gabriel Alves???
Não sei se me mate ou se me suicide, mas aceito sugestões, palavra de honra que aceito!
Mail que acabo de mandar à Porto Editora: «Por amor de Deus, não digam na vossa página que o jornal "O JOGO" fez uma critica positiva do vosso Dicionário de Português. É ridículo!»...Click na imagem para a página do "Dicionário Editora da Língua Portuguesa 2009".Sinopse
O Dicionário Editora da Língua Portuguesa 2009 - Acordo Ortográfico é o único dicionário no mercado a registar [Palhaço! Devia ser registrar!!!] simultaneamente as duas grafias - antes e depois do novo Acordo Ortográfico -, o que o torna numa obra única no panorama editorial português..
Nas entradas afetadas pelo Acordo Ortográfico, as grafias anteriores são conservadas e remetem para as novas grafias:
acção > ação.Acompanhando os avanços tecnológicos mais recentes, o Dicionário regista [REGISTRA. Vou quêbrar a cara à você, seu cara-dji-pau!] os termos das novas tecnologias de informação e de áreas científicas em desenvolvimento crescente, tendo sido enriquecido com vocábulos novos de uso corrente: audiolivro, biocombustível, bullying, carjacking, fotoepilação, pilates, shiatsu, vinoterapia..
Com cerca de 265 000 definições, expressões fixas, idiomatismos e provérbios, esta obra é uma ferramenta de trabalho e um auxiliar de estudo imprescindível para qualquer utilizador. Contém informação detalhada sobre a origem de mais de 87 500 palavras e dois anexos: um de abreviaturas, siglas, símbolos e outro de expressões estrangeiras com as respetivas [O cara agora acertou. Tou vendo qui sabe falá portuguêis do Brasil! Caprichou, hein?] definições. Toda a informação está organizada de forma clara e funcional, tornando a sua [Não cara! É "tornando sua". Brazuca num precisa artigo, não! Isso é coisa dji português!] utilização prática e acessível..
O Dicionário Editora da Língua Portuguesa, agora atualizado segundo as regras do novo Acordo Ortográfico, é uma obra com uma longa tradição no mercado português, concebida e editada pela Porto Editora, especialista em Dicionários.
Críticas de imprensa
"O Acordo Ortográfico é uma inevitabilidade? Então o «Dicionário Editora da Língua Portuguesa 2009 - Acordo Ortográfico», acabado de sair, é uma boa compra. Está lá tudo (...)"
In O Jogo [Está tudo bêbado ou quê???]...Click na imagem para a página da Fnac com "Acordo Ortográfico: A Perspectiva do Desastre"«A aplicação do Acordo não levará apenas ao caos no ensino nos oito países. Levará a que a língua portuguesa se cubra de ridículo no plano internacional. (…) Mesmo sem se abordar a questão dos interesses políticos, económicos ou geo-estratégicos em jogo, qualquer leigo verifica que o Acordo não traz qualquer solução inteligente. Não traz qualquer utilidade ou mais-valia. Enferma de muitos vícios e, a entrar em vigor, será altamente pernicioso nos mais variados planos.»- Vasco Graça Moura.
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Nesta obra reúnem-se as intervenções principais e recentes de Vasco Graça Moura críticas ao Acordo Ortográfico de 1990, um contributo na sua «tripla» qualidade de escritor, de cidadão e de político para a discussão em torno desta questão fundamental que será discutida e votada no Parlamento português a 15 de Maio de 2008 para posterior ratificação pelo Presidente da República e que grande polémica vem suscitando.Para ajudar na consulta e na discussão do tema, é reproduzido, no final do livro, o texto do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assim como uma nota explicativa e o Acordo do Segundo Protocolo Modificativo ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em S. Tomé em 2004.
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Leiam este livro, por amor de Deus, e escrevam ao Presidente da República, http://www.presidencia.pt/?action=3, pedindo-lhe que não promulgue o acordo ortográfico.
Diga à eli qui (Estou a passar das marcas, não é?):
- o acordo não foi debatido pela opinião pública;
- não foi suficientemente estudado nas Universidades;
- obrigará os portugueses a escrever e a falar uma língua que não é a sua;
- obrigará a um corte geracional na partilha da língua, ao pôr pais e filhos a escrever de forma diferente;
- não traz nenhuma vantagem e cria muitos problemas.
Lembre o PR de que muitos mais portugueses votaram para o eleger, do que para eleger os deputados da Assembleia da República. Preferimos um HOMEM que faça, a 230 meninos que fingem fazer.
Petições (julgo que há mais do que estas):
http://www.petitiononline.com/acor1990/petition.html
http://www.ipetitions.com/petition/manifestolinguaportuguesa