Disney Tuga
Postado por
Maria Sá Carneiro
em quarta-feira, 6 de agosto de 2008
...
O mês de Agosto no nosso país mais parece uma autentica Disney!
Mal amanhece, dia um, e Portugal transforma-se, veste-se de gala, chinela e ouro.
O povo sai para a estrada, chinela em riste, cartão de crédito ainda meio rafado da Páscoa, pascoela, baptizados de Maio e afins!
Tiram os camuflados dos veículos, as tangas dos roupeiros, as bóias, as bolas de promoção danone, cadeiras e banquitos, e vamos fazer de conta que nada se passa.
Vamos esquecer que temos um desgoverno, com um Primeiro que mais devia ser o último, um Presidente que já nos vende “gato por lebre”, um dia inteiro à espera de declarações que 90% dos portugueses não entenderam sequer do se estava a falar…
Fazem-se à estrada, carros atafulhados, famílias inteiras, discussões imensas, crianças aos gritos, estações de serviço cheias, a vender um café a um preço exorbitante.
Filas intermináveis, loucuras ao volante, travagens súbitas, “vinganças” dos carros mais potentes, nessa maneira mesquinha de conduzir se vê que nos transformamos num povo mesquinho, mauzinho e ressabiado.
Um povo de direitos sem deveres, um povo que tudo exige, sem nada dar em troca, assim o tentam educar e formar, para que não pensem, nem exijam, a quem de direito.
Uns contra os outros, tornamo-nos vulneráveis, à mercê das taxas de tudo e de nada, da falta de um sistema razoável de segurança social, de um sistema de educação que é um verdadeiro parque de diversões da Milu, de sermos explorados pelas negociatas da banca, pelas companhias de seguros que cada vez mais escrevem cláusulas em letra ilegível e de entendimento ininteligível.
“Encarneiramos” rumo a umas férias acima das nossas posses, para dentro do nosso país em fila, em auto-estradas que custam uma pequena fortuna, que por acaso estão sempre em obras, mas que pagamos na mesma na íntegra, onde tudo custa os “olhos da cara”.
Não valerá a pena parar para pensar?
Mal amanhece, dia um, e Portugal transforma-se, veste-se de gala, chinela e ouro.
O povo sai para a estrada, chinela em riste, cartão de crédito ainda meio rafado da Páscoa, pascoela, baptizados de Maio e afins!
Tiram os camuflados dos veículos, as tangas dos roupeiros, as bóias, as bolas de promoção danone, cadeiras e banquitos, e vamos fazer de conta que nada se passa.
Vamos esquecer que temos um desgoverno, com um Primeiro que mais devia ser o último, um Presidente que já nos vende “gato por lebre”, um dia inteiro à espera de declarações que 90% dos portugueses não entenderam sequer do se estava a falar…
Fazem-se à estrada, carros atafulhados, famílias inteiras, discussões imensas, crianças aos gritos, estações de serviço cheias, a vender um café a um preço exorbitante.
Filas intermináveis, loucuras ao volante, travagens súbitas, “vinganças” dos carros mais potentes, nessa maneira mesquinha de conduzir se vê que nos transformamos num povo mesquinho, mauzinho e ressabiado.
Um povo de direitos sem deveres, um povo que tudo exige, sem nada dar em troca, assim o tentam educar e formar, para que não pensem, nem exijam, a quem de direito.
Uns contra os outros, tornamo-nos vulneráveis, à mercê das taxas de tudo e de nada, da falta de um sistema razoável de segurança social, de um sistema de educação que é um verdadeiro parque de diversões da Milu, de sermos explorados pelas negociatas da banca, pelas companhias de seguros que cada vez mais escrevem cláusulas em letra ilegível e de entendimento ininteligível.
“Encarneiramos” rumo a umas férias acima das nossas posses, para dentro do nosso país em fila, em auto-estradas que custam uma pequena fortuna, que por acaso estão sempre em obras, mas que pagamos na mesma na íntegra, onde tudo custa os “olhos da cara”.
Não valerá a pena parar para pensar?
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