DEVEMOS BAIXAR OS BRAÇOS?
Postado por
Anónimo
em quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
...
O caso de alegada corrupção que estará por trás do “Freeport”, em que poderá estar envolvido um ex-ministro de um governo português, actualmente nosso primeiro-ministro, merece de todos nós uma intervenção muito mais activa do que permanecermos como meros ouvintes das notícias que têm vindo a público.
Sendo assim, por se tratar de um caso de corrupção ou de tráfico de influências, factos a que já nos habituamos (relembro a licenciatura do senhor “Enquanto-tal”), qualquer cidadão pode intervir de forma mais directa no processo ora em curso e que, para vergonha nossa, já se encontra em fase de instrução há cerca de 4 anos.
E como é que pode, cada um de nós, intervir?
Apresentando-se como assistente do processo.
Para se constituir assistente basta pagar uma taxa de justiça e ter um advogado.
Nesta qualidade, pode, cada português, tornar-se colaborador do Ministério Público e fazer parte da investigação do caso, após ter requerido ao Juiz de Instrução a sua admissão ao processo como assistente, adquirindo assim o direito de consultar o processo, saber o que foi feito e os procedimentos que se irão desenrolar ao longo do mesmo.
Pode mesmo, e ainda, deduzir acusação, mesmo que o MP arquive o processo.
Eu não sei se houve corrupção ou tráfico de influências, nem sei quem é corrupto ou exerceu influências, mas todas as notícias que têm vindo a público fazem acreditar que sim!
Portugal é um país onde a Justiça, para além de morosa, deixa sempre “rabos de palha” nos processos ditos mais mediáticos (caso Casa Pia, que se arraaaassta, o tal caso de uma dita licenciatura..., e outros que vierem!) ficam sempre umas nuvens negras a pairar... nada é esclarecido convenientemente.
E depois, no cerne de tudo isto, existem sempre autoridades (as mesmas) que estão envolvidas em tais processos... neste caso a Dra. Cândida Almeida, que tal como defendeu o sr. “Enquanto-tal”, é agora a responsável também pelo processo Freeport, num “show” de amizade e (in)competência.
Sendo assim, por se tratar de um caso de corrupção ou de tráfico de influências, factos a que já nos habituamos (relembro a licenciatura do senhor “Enquanto-tal”), qualquer cidadão pode intervir de forma mais directa no processo ora em curso e que, para vergonha nossa, já se encontra em fase de instrução há cerca de 4 anos.
E como é que pode, cada um de nós, intervir?
Apresentando-se como assistente do processo.
Para se constituir assistente basta pagar uma taxa de justiça e ter um advogado.
Nesta qualidade, pode, cada português, tornar-se colaborador do Ministério Público e fazer parte da investigação do caso, após ter requerido ao Juiz de Instrução a sua admissão ao processo como assistente, adquirindo assim o direito de consultar o processo, saber o que foi feito e os procedimentos que se irão desenrolar ao longo do mesmo.
Pode mesmo, e ainda, deduzir acusação, mesmo que o MP arquive o processo.
Eu não sei se houve corrupção ou tráfico de influências, nem sei quem é corrupto ou exerceu influências, mas todas as notícias que têm vindo a público fazem acreditar que sim!
Portugal é um país onde a Justiça, para além de morosa, deixa sempre “rabos de palha” nos processos ditos mais mediáticos (caso Casa Pia, que se arraaaassta, o tal caso de uma dita licenciatura..., e outros que vierem!) ficam sempre umas nuvens negras a pairar... nada é esclarecido convenientemente.
E depois, no cerne de tudo isto, existem sempre autoridades (as mesmas) que estão envolvidas em tais processos... neste caso a Dra. Cândida Almeida, que tal como defendeu o sr. “Enquanto-tal”, é agora a responsável também pelo processo Freeport, num “show” de amizade e (in)competência.
Onde é que tudo isto vai dar, quando é que vai parar esta "onda" e quando é que o nosso país ficará mais limpo?
Talvez nunca ou nada se deslinde, tendo em conta as declarações que já fez na imprensa... disse e contradisse.
Outro facto miseravelmente “engraçado” é que neste caso, o assunto Freeport, envolve também familiares de sua Excelência, que alegadamente se “entusiasmaram” pelo oportunismo de uma “negociata” familiar.
Estranha é também a letargia em que o nosso Povo vive... absorvido em pagar as suas dívidas, a tentar conservar o seu emprego, a sua habitação e resolver as suas próprias crises.
E o que dizer dos empresários que investiram as suas vidas, muitos deles, no Freeport?
Talvez quando os inspectores britânicos forem realmente despedidos, de que já estão ameaçados, por incompetência. Aí o assunto fica encerrado por falta de provas acusatórias e de novo fica tudo abafadinho, “comme il fault”!
Talvez nunca ou nada se deslinde, tendo em conta as declarações que já fez na imprensa... disse e contradisse.
Outro facto miseravelmente “engraçado” é que neste caso, o assunto Freeport, envolve também familiares de sua Excelência, que alegadamente se “entusiasmaram” pelo oportunismo de uma “negociata” familiar.
Estranha é também a letargia em que o nosso Povo vive... absorvido em pagar as suas dívidas, a tentar conservar o seu emprego, a sua habitação e resolver as suas próprias crises.
E o que dizer dos empresários que investiram as suas vidas, muitos deles, no Freeport?
Talvez quando os inspectores britânicos forem realmente despedidos, de que já estão ameaçados, por incompetência. Aí o assunto fica encerrado por falta de provas acusatórias e de novo fica tudo abafadinho, “comme il fault”!
Estará este nariz a ficar cada vez mais comprido??!!!
Alberta Manso
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