“Embalagem” sem rótulo
Postado por
Curiosa Qb
em quinta-feira, 16 de abril de 2009
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O revolto caso, recentemente conhecido, da professora de Braga que abusou sexualmente de alunas(os), é mais um exemplo de que (efectivamente) não existe um perfil de abusador sexual – independentemente do modo de acção concomitante entre predadores sexuais -, sendo que ultrapassa as questões ligadas ao género e orientação sexual, classe social, profissão, raça/etnia ou credo religioso.
Se atentarmos por exemplo às características estereotipadas do género feminino, acções beneméritas ou profissão religiosa, é provável que se constate que muitas são o perfeito escudo para o agressor, pois em última análise são pessoas “acima de suspeitas”. Creio que o ancestral compartimentar dos abusadores sexuais em grupos tendenciais, por exemplo género masculino ou homossexuais, resulta do foco das primeiras denúncias, cujo amplo crescendo contribui para a desmistificação disto mesmo, em resumo, a “embalagem bonitinha" disfarça o veneno.
Se atentarmos por exemplo às características estereotipadas do género feminino, acções beneméritas ou profissão religiosa, é provável que se constate que muitas são o perfeito escudo para o agressor, pois em última análise são pessoas “acima de suspeitas”. Creio que o ancestral compartimentar dos abusadores sexuais em grupos tendenciais, por exemplo género masculino ou homossexuais, resulta do foco das primeiras denúncias, cujo amplo crescendo contribui para a desmistificação disto mesmo, em resumo, a “embalagem bonitinha" disfarça o veneno.
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