Caminhada
Postado por
Curiosa Qb
em quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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Passado 6 de Janeiro comemorou-se o Dia de Reis Magos, dando-se o término nos festejos natalícios. Desarmados os enfeites, que resta desta celebração o resto do ano?
O louvor à humanidade tende a ser olvidado em função do materialismo e do consumismo, caindo na vivência aparente e tantas vezes obrigacionista, num rendilhar somatório de proveitos pessoais. Não são os enfeites, a árvore, o sapatinho na chaminé, o Pai Natal, a Missa do Galo, os doces tradicionais e nem sequer os presentes, que demonstram o espírito natalício. A verdadeira manifestação reside no calor humano, na partilha com os outros, no auxílio aos que padecem, mas de forma abnegada como se o lugar-comum do “Natal é quando um Homem quiser” seja exequível todos os dias.
Posto isto, mas nesta senda, recapitulo à Petição em Prol das Crianças Vítimas de Crimes Sexuais, que apesar de ter começado no CC&Cª teve origem no sofrimento das crianças e na indignação de tantas pessoas. Mesmo não tendo alcançado os objectivos pretendidos, demonstra o empenho e colaboração desinteressada de milhares de anónimos que confirmam a possibilidade de acção altruísta. Do decorrer da mesma se tiram diversas ilações que nos servem de aprendizagem e nos dão força para seguir adiante, certa de que esta é uma causa que não se esquece e que de futuro surgirá outra iniciativa.
O louvor à humanidade tende a ser olvidado em função do materialismo e do consumismo, caindo na vivência aparente e tantas vezes obrigacionista, num rendilhar somatório de proveitos pessoais. Não são os enfeites, a árvore, o sapatinho na chaminé, o Pai Natal, a Missa do Galo, os doces tradicionais e nem sequer os presentes, que demonstram o espírito natalício. A verdadeira manifestação reside no calor humano, na partilha com os outros, no auxílio aos que padecem, mas de forma abnegada como se o lugar-comum do “Natal é quando um Homem quiser” seja exequível todos os dias.
Posto isto, mas nesta senda, recapitulo à Petição em Prol das Crianças Vítimas de Crimes Sexuais, que apesar de ter começado no CC&Cª teve origem no sofrimento das crianças e na indignação de tantas pessoas. Mesmo não tendo alcançado os objectivos pretendidos, demonstra o empenho e colaboração desinteressada de milhares de anónimos que confirmam a possibilidade de acção altruísta. Do decorrer da mesma se tiram diversas ilações que nos servem de aprendizagem e nos dão força para seguir adiante, certa de que esta é uma causa que não se esquece e que de futuro surgirá outra iniciativa.
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