Gazeteira sem escrúpulos condenada
Postado por
Curiosa Qb
em quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
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Aplaudo esta sentença que condena Inês Serra Lopes por tentar ludibriar a investigação dos abusos sexuais na Casa Pia, mas principalmente a honestidade e coragem de Ana Paula Valente que a denunciou, houvesse mais assim e seriam penalizados todos aqueles que quiseram ofuscar os crimes cometidos contra as crianças.
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Fonte da imagem: Semanário Económico
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Esta “jornalista” é um mero exemplo da casta gazeteira, oligárquica e sem escrúpulos, que pulula pelos media fora, elevando-se ao estatuto de doutos-imaculados comentadores, aviltando os de mais como se não tivessem grandes telhados de vidro.
Esta “jornalista” é um mero exemplo da casta gazeteira, oligárquica e sem escrúpulos, que pulula pelos media fora, elevando-se ao estatuto de doutos-imaculados comentadores, aviltando os de mais como se não tivessem grandes telhados de vidro.
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Via Público Online:
“Caso do alegado sósia de Carlos Cruz
Casa Pia: jornalista Inês Serra Lopes condenada por favorecimento pessoal
06.01.2009 - 21h24 Lusa, PÚBLICO
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Segundo o acórdão, a pena de prisão de um ano aplicada a Inês Serra Lopes não é passível de suspensão "face à inexistência de primaridade, confissão ou arrependimento" da arguida por "contraposição à gravidade dos factos apurados". Contudo, a pena de prisão poderá "ser substituída por prestação de trabalho a favor da comunidade desde que se verifique aceitação da arguida".
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O documento diz ainda que a jornalista pediu a Ana Paula Valente que fosse entregar as fotografias ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa a fim de serem "juntas ao processo Casa Pia". Segundo o TRL, em acórdão proferido em Dezembro passado, a jornalista quis "criar no espírito dos magistrados e órgãos de polícia criminal (OPC) (...) dúvida séria" sobre se teria sido Carlos Cruz ou o alegado sósia a praticar os crimes que estavam a ser investigados, por "ter havido erro de identidade quanto ao autor dos factos".
Actuação denunciada
Menciona-se ainda que Inês Serra Lopes não conseguiu o que pretendia porque Ana Paula Valente revelou à Polícia Judiciária (PJ) que tinha sido a então directora do "O Independente" e filha de António Serra Lopes, um dos defensores de Carlos Cruz, a entregar-lhe as fotografias.
Além disso, um programa da SIC, emitido a 13 de Fevereiro de 2003, denunciou a actuação da arguida, tendo Carlos Cruz sido acusado (e depois pronunciado) pela prática de vários crimes de abuso sexual enquanto o alegado sósia "nem sequer foi constituído arguido".
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