Tu!
Postado por
Maria Sá Carneiro
em sexta-feira, 6 de março de 2009
...
Tantos anos atrás de ti, perseguindo o meu desejo de te ter, de ser tua e para ti.
Parece que nós só nos sentimos bem quando nos sentimos entrelaçados com alguém que amamos. Esse amor dá-nos força, alento e vontade de viver.
São muitas figuras, personagens que nos vamos entrelaçando desde pequenos, na busca desse amor forte, incondicional, aquele abraço fechado!
Pré-destinados ao amor, seja ele de que forma for, mas que nos embale nas noites de frio, que nos faça sentir vivos, queridos, desejados.
O amor é talvez, quando vivido na plenitude, a força do mar dentro de nós, o laranja do por do sol, aquela planície verde linda de morrer!
Podemos ter muitas coisas materiais, muitos números de telefone, muitos programas engatados, mas faltará aquele alento, aquele abraço, o sorriso e o brilho dos olhos, que vejo, ou sonhei ver nos teus olhos azuis da cor do mar, verdes da cor do rio, pretos lindos numa noite de luar.
No fundo sempre te esperei, e sempre te esperarei.
O resto?
Um dia vais-me contar!
Parece que nós só nos sentimos bem quando nos sentimos entrelaçados com alguém que amamos. Esse amor dá-nos força, alento e vontade de viver.
São muitas figuras, personagens que nos vamos entrelaçando desde pequenos, na busca desse amor forte, incondicional, aquele abraço fechado!
Pré-destinados ao amor, seja ele de que forma for, mas que nos embale nas noites de frio, que nos faça sentir vivos, queridos, desejados.
O amor é talvez, quando vivido na plenitude, a força do mar dentro de nós, o laranja do por do sol, aquela planície verde linda de morrer!
Podemos ter muitas coisas materiais, muitos números de telefone, muitos programas engatados, mas faltará aquele alento, aquele abraço, o sorriso e o brilho dos olhos, que vejo, ou sonhei ver nos teus olhos azuis da cor do mar, verdes da cor do rio, pretos lindos numa noite de luar.
No fundo sempre te esperei, e sempre te esperarei.
O resto?
Um dia vais-me contar!
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